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Áreas de Atuação

Direito Rural

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O advogado rural deve ter um profundo conhecimento sobre o setor agrícola, entendendo as particularidades do trabalho no campo, os desafios enfrentados pelos produtores e as leis que regem o setor. Ele deve ser capaz de oferecer soluções jurídicas personalizadas para cada caso, sempre visando a defesa dos interesses de seus clientes.

 

Além disso, é importante destacar que o advogado rural deve estar sempre atualizado sobre as mudanças na legislação que afetam o setor. Ele deve acompanhar de perto as atualizações e alterações nas leis que regem o meio rural, a fim de oferecer o melhor suporte e orientação aos seus clientes.

Em resumo, o advogado rural é um profissional fundamental para o setor agrícola, oferecendo assistência jurídica personalizada e defendendo os interesses dos produtores rurais. Com um conhecimento profundo sobre a legislação que rege o meio rural, ele é capaz de oferecer soluções jurídicas eficazes e ajudar os agricultores e pecuaristas a resolverem questões legais de forma eficiente e eficaz.

O advogado rural é um profissional especializado em questões legais que envolvem o meio rural e agrícola. Ele é responsável por prestar assistência jurídica aos agricultores e pecuaristas, orientando-os sobre seus direitos e deveres, bem como defendendo-os em processos judiciais.

As questões legais no meio rural são complexas e variadas, envolvendo desde a aquisição de terras até a defesa dos direitos dos trabalhadores rurais. O advogado rural deve estar preparado para lidar com todas essas questões, além de estar sempre atualizado sobre as leis e normas que regem o setor agrícola.

Entre as principais atividades do advogado rural, podemos destacar a elaboração de contratos, a resolução de conflitos entre produtores e compradores, a defesa dos direitos trabalhistas dos funcionários rurais, a defesa dos direitos de propriedade, entre outras. Além disso, ele também pode atuar na representação de associações e cooperativas rurais em processos judiciais.

Duplicata Rural - Execução Judicial

A duplicata rural é um título de crédito emitido por produtores rurais para comprovar a venda de sua produção agrícola a um comprador. É uma forma de financiamento muito utilizada no setor agrícola, pois permite que o produtor receba o pagamento antecipado pela sua produção, garantindo assim o fluxo de caixa necessário para investir em novas safras.

A duplicata rural é regulamentada pela Lei nº 8.929/1994 e pode ser emitida pelo próprio produtor rural ou por uma cooperativa agrícola. Ela deve conter informações detalhadas sobre a venda, como a quantidade e o valor dos produtos vendidos, o prazo de pagamento, as taxas de juros, entre outras.

Uma vez emitida, a duplicata rural pode ser negociada no mercado financeiro, permitindo que o produtor rural obtenha recursos financeiros para investir em sua atividade agrícola. O comprador, por sua vez, pode utilizar a duplicata rural como uma forma de obter crédito, oferecendo-a como garantia para um financiamento ou empréstimo.

A duplicata rural tem uma vantagem em relação a outras formas de financiamento, pois é considerada um título de crédito líquido e certo, o que significa que o comprador deve pagar o valor especificado na data de vencimento. Além disso, a duplicata rural é um título executivo extrajudicial, o que permite que o produtor rural acione a Justiça de forma mais rápida caso haja atraso no pagamento.

A execução judicial de uma duplicata rural que não foi devidamente quitada é um processo que pode ser iniciado pelo produtor rural ou pela cooperativa agrícola responsável pela emissão do título.

 

Esse processo tem como objetivo obter o pagamento da dívida, que pode ter sido contraída por um comprador que não cumpriu o prazo de pagamento especificado na duplicata.

Para iniciar o processo de execução judicial, é necessário que o produtor rural ou a cooperativa agrícola comprove a existência da dívida por meio de documentos como a própria duplicata, o contrato de venda da produção agrícola, entre outros.

 

Com esses documentos em mãos, é possível ingressar com uma ação judicial na Justiça, requerendo o pagamento da dívida pelo comprador inadimplente.

O processo de execução judicial de uma duplicata rural é regido pela Lei nº 5.474/1968 e segue algumas etapas específicas.

 

Após a apresentação da petição inicial, o devedor será citado para pagar a dívida ou apresentar defesa. Caso ele não pague a dívida e não apresente defesa, a sentença será proferida em favor do credor.

Caso o devedor apresente defesa, o processo seguirá para uma fase de produção de provas, na qual serão analisadas todas as alegações e documentos apresentados pelas partes.

 

Em seguida, o juiz irá proferir a sentença, determinando o pagamento da dívida ou a improcedência da ação.

Após a sentença, o devedor ainda pode recorrer da decisão, o que pode levar o processo para uma instância superior.

 

Mesmo se todas as tentativas de acordo extrajudicial e judicial falharem, o produtor rural ainda poderá utilizar meios legais e coercitivos para receber o valor devido, como o bloqueio de contas bancárias, a penhora de bens, entre outras medidas.

Em resumo, a execução judicial de uma duplicata rural não paga é um processo que pode ser iniciado pelo produtor rural ou pela cooperativa agrícola responsável pela emissão do título.

 

Esse processo segue algumas etapas específicas e tem como objetivo obter o pagamento da dívida pelo comprador inadimplente. Se todas as tentativas de acordo falharem, o credor poderá utilizar meios legais para receber o valor devido.

Contratos Rurais

Em qualquer transação de grande valor, é fundamental garantir a segurança do negócio.

 

Para isso, diversos documentos devem ser exigidos antes da concretização do pagamento de propriedades rurais, tais como: certidões de regularidades fiscais, matrículas imobiliárias, verificação de antecedentes processuais e documentos pessoais e fiscais dos vendedores, entre outros.

Antes de investir seu dinheiro em uma propriedade rural ou assinar qualquer contrato, é importante estar acompanhado por um advogado.

 

O escritório GQDM Advocacia possui ampla experiência e dedicação nesta área para garantir a segurança do seu negócio rural.

Parcerias com Incorporadoras na Realização de Empreendimentos

Recebeu uma proposta de parceria de uma incorporadora que deseja realizar um empreendimento em sua área?

Não assine absolutamente nenhum documento sem consultar um advogado especializado em Direito Imobiliário.

Tais parcerias são cada vez mais comuns no mercado imobiliário.

 

Esses contratos são uma forma de viabilizar a construção de empreendimentos em áreas estratégicas, oferecendo vantagens tanto para os proprietários dos imóveis quanto para as incorporadoras.

No entanto, é fundamental que os proprietários dos imóveis estejam atentos às cláusulas e condições previstas no contrato, para garantir a segurança jurídica do negócio.

Um dos pontos mais importantes a serem analisados em contratos de parcerias é a definição das obrigações e responsabilidades de cada parte envolvida.

 

É fundamental que o contrato estabeleça com clareza as obrigações e responsabilidades da incorporadora e do proprietário do imóvel, bem como as penalidades em caso de descumprimento.

Outro aspecto importante a ser considerado é a definição do prazo de duração do contrato e das condições de rescisão.

 

É recomendável que o contrato estabeleça um prazo razoável para a conclusão do empreendimento, bem como as condições para a rescisão do contrato, evitando eventuais conflitos posteriores entre as partes envolvidas.

Além disso, é importante que o contrato estabeleça com clareza as condições financeiras do negócio, incluindo o valor a ser pago pela incorporadora ao proprietário do imóvel, a forma de pagamento e as condições de reajuste.

Por fim, é fundamental que o contrato esteja em conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis ao negócio, garantindo a segurança jurídica do negócio para todas as partes envolvidas.

Em resumo, os contratos de parcerias entre proprietários de imóveis e incorporadoras são uma forma interessante de viabilizar a construção de empreendimentos em áreas estratégicas. No entanto, é fundamental contar com a assessoria de advogados especializados em análise de contratos imobiliários para garantir a segurança jurídica do negócio e evitar eventuais conflitos e prejuízos.

Jamais economize neste momento inicial da negociação.

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